Clássicos na psiquiatria - médica

Opções personalizadas na psicoterapia com uso de clássicos na psiquiatria seria uma abordagem nova e vantajosa ao paciente

Segurança na terapia com redução dos efeitos adversos

A especialidade psiquiatrica é responsavel por tratar, diagnosticar, prevenir e promover reabilitação de individuos acometidos pelos mais variados sofrimentos mentais, que podem ser agudos ou crônicos, orgânicos ou até mesmo funcionais.  A terapeutica da psiquiatria  visa não apenas tratar a condição clinica do individuo, mas principalmente promover alivio e bem estar a nivel mental.

Os clássicos da psiquiatria visam atingir esse objetivo. Pode envolver diversos tratamentos, mas a terapia medicamentosa com uso de clássicos na psiquiatria e psicoterapia são os de uso padrão e mais tradicionais, embora existam algumas outras terapias.

Dentro do arsenal terapêutico está contido os antidepressivos tricíclicos, inibidores da monoamino oxidase (IMAO), inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), os conhecidos como antidepressivos atípicos, os ansiolíticos, os anticonvulsivante e os antipsicóticos.

Estes são os chamados de clássicos na psiquiatria e já bem abordadas na rotina dos profissonais psiquiátricos no geral, sendo cada patologia tratada pela terapêutica a ela pertinente, na busca por melhores resultados e promovendo maior bem estar ao paciente em questão.

Opções personalizadas na psicoterapia

As formulações disponíveis até o momento são tradicionalmente padrão e nem todas elas são pertinentes a todos os pacientes, mesmo que grande parte do público seja beneficiado.

A terapêutica com opções personalizadas na psiquiatria permite a utilização de uma dose ajustada e individualizada para cada paciente, permitindo ainda a associação de mais de uma substância na mesma formulação, reduzindo assim, o uso da polifármacia que tantas vezes está presente nesta terapêutica, os induzindo muitas vezes a falta de adesão ao tratamento e com isso falta de alívio e bem estar.

Outro benefício seria a utilização de um excipiente de liberação modificada que permite uma liberação gradual do fármaco no organismo, mantendo a concentração plasmática dentro do ideal por um periodo de tempo prolongado, levando a melhores resultados e redução dos sintomas no individuo que é a finalidade do tratamento.

O que também reduziria a quantidade de administração do farmaco devido ao maior tempo de ação no organismo, tendo boa disponibilidade, boa tolerância e menores reações adversas.

Sendo assim, opções personalizadas na psicoterapia com uso de clássicos na psiquiatria seria uma abordagem nova e vantajosa ao paciente.

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