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Lumiskin mostrou ser 30 vezes mais potente que o ácido kójico e além disso ainda pode ser associado a formulações contendo ácidos afim de potencializar o efeito despigmentante

Contínua busca de tratamento de manchas hiperpigmentadas

A busca crescente por saúde, beleza e bem estar, está entre os temas recentes na busca por consultórios médicos especialmente, da dermatologia. Sendo assim, o tratamento de manchas hiperpigmentadas é a terceira causa de busca aos consultórios dermatológicos e classicamente é tratada com agentes despigmentantes, e estes por sua vez, vão atuar em etapas importantes da síntese de melanina, como é o caso do lumiskin.

Lumiskin é um ativo de origem natural derivado da diacetil boldina (DAB) e conforme as suas propriedades é reconhecido por suas características clareadoras ao atuar sobre redução da atividade da tirosinase no desenvolvimento da pigmentação cutânea.

(Sarkar et al., 2013)

Desconforto com a aparência 

As manchas hiperpigmentadas trazem consigo não só incômodo na aparência, podendo causar baixo auto estima e em alguns casos a reclusão social.

Quem nunca se incomodou com aquela manchinha escura que apareceu após uma inflamação de acne ou mesmo manchas melânicas que tem variados fatores interferentes, como é o caso do melasma.

(Sarkar et al., 2013)

Desafios das desordens melânicas 

Todavia esses distúrbios são geralmente difíceis de tratar, e desse modo surge a necessidade e expectativa de agentes clareadores com alto potencial despigmentante. Esses agentes têm como alvo seletivo, os melanócitos bem como ação sobre algumas das principais etapas regulatórias da síntese de melanina.

Recentes estudos tem mostrado uma crescente preocupação com a segurança no uso do lumiskin e dessa forma a demanda por agentes clareadores alternativos, está se tornando cada vez mais necessário tendo por característica ser, natural, seguro e eficaz.

(Sarkar et al., 2013)

Comescêuticos despigmentantes

Os cosmecêuticos são opções terapêuticas utilizados para manchas a castanhadas, e o lumiskin desponta entre as novas alternativas de agentes clareadores com alto potencial e excelentes resultados como despigmentantes, além disso ainda exibe potencial iluminador e na uniformização da pele.

(Literatura técnica do fornecedor: Pharmaspecial)

Fatores que afetam resultado da terapêutica despigmentante

Muitas vezes obter resultados satisfatórios com agentes clareadores é difícil, e envolve diversos fatores, principalmente, após longos períodos de uso bem com após uso de um mesmo agente clareador por muito tempo.

Lumiskin como despigmentante 

Conforme as indicações, Lumiskin™ é uma opção terapêutica despigmentante indicada por dermatolosgistas para reduzir manchas hiperpigmentadas de diferentes desordens.

Contudo Lumiskin™ é um blend lipossolúvel que contém diacetil boldina (DAB) como principal componente e o mesmo consegue atuar por meio de redução da atividade da tirosinase através de bloqueio de receptores de estresse atuantes nos melanócitos.

(Pratchyapurit, 2016; Khmaladze et al., 2019; Literatura técnica do fornecedor: Pharmaspecial)

Como Lumiskin atua sobre a pigmentação

Lumiskin™ é um antagonista alfa adrenérgico que tem como resultado diminuição do influxo de cálcio para o interior dos melanócitos, desse modo faz com que a enzima tirosinase se mantenha tenha sua atividade reduzida e dessa forma impede a progressão da pigmentação.

Primordialmente, seu principal mecanismo de ação dá-se através do bloqueio dos receptores de estresse (alfa adrenérgico 1 e 2) nos melanócitos e também pela redução o influxo de cálcio para o interior dos melanócitos fazendo com que a enzima tirosinase tenha sua atividade reduzida.

(Pratchyapurit, 2016; Smit et al., 2009; Khmaladze et al., 2019; Literatura técnica do fornecedor: Pharmaspecial)

Fig. 1- Ilustração do mecanismo de ação de Lumiskin™ com bloqueio dos receptores faz com que a entrada de íon cálcio seja diminuída

mecanismo de ação Lumiskin

(Literatura técnica do fornecedor: Pharmaspecial)

Benefícios e indicação de lumiskin no tratamento de manchas 

  • Decerto reduz atividade da tirosinase, reduzindo assim a síntese de melanina
  • Com efeito exibe atividade não só despigmentante como também iluminadora e fotoprotetora
  • Semelhantemente, promove uniformização da pigmentação cutânea
  • Conforme os resultados dos estudos mostrados promove clareamento do melasma
(Pratchyapurit, 2016; Smit et al., 2009; Khmaladze et al., 2019)

Possíveis reações adversas no tratamento de manchas 

  • Eritema (2,5%)
  • Prurido (20%)
  • Média esfoliação (7,5%)
  • Pele ressecada (2,5%)
(Pratchyapurit, 2016)

Evidência dos resultados de formulação com o despigmentante lumiskin 

Estudo duplo cego randomizado, 40 mulheres com idade de 25 a 65 anos, portadoras de melasma médio a severo foram avaliadas durante 12 semanas. As participantes foram avaliadas no dia 0 (D0), na semana 6 (W6) e na semana (W12). Foi utilizado um sérum contendo diacetil boldina (DAB) e TGF-b1, outra formulação contendo hidroquinona também foi utilizada para avaliar os resultados da despigmentação.

Como resultado no tratamento de manchas 

Os resultados com o uso de DAB foi semelhante ao efeito da hidroquinona quanto ao efeito despigmentante. O estudo apontou 4 significativos resultados identificados por dermatologistas

  • Primordialmente reduziu a produção de melanina
  • Semelhantemente exibiu atividade anti-inflamatória
  • Aumento do turnover epidermal
  • Efeito fotoprotetor

Fig.1- Comparação dos resultados de melhora do melasma (altamente escuro conforme a escala de classificação) e gradualmente foram reduzidos nas semanas (0, 6 e 12).

Lumiskin base

 tratamento de manchas

 tratamento de manchas

Graf. 1- Melhora da pigmentação com avaliação pela escala manual e instrumental (MASI) percebeu considerável redução da hiperpigmentação (escurecimento cutâneo), considerando o início e também após, 6 e 12 semanas

Escala de redução da mancha

Graf. 2- Os índices de melanina foram reduzidos quando comparado antes e após o uso da formulação e da hidroquinona

lumiskin e índices de melanina

(Pratchyapurit, 2016)

Perceptível alteração na pigmentação

De acordo com avaliação feita pela Sederma com 22 voluntários, pele caucasiano e idade média de 58 anos. No entanto fizeram uso de uma formulação contendo lumiskin a 4% por 2 meses na região do dorso da mão, todavia uma mão foi utilizada como controle.

Observou-se como resultado no tratamento de manchas

Conforme observado houve redução da pigmentação e clareamento das manchas, sendo visível a alteração na pigmentação da região analisada, percebe-se que lumiskin possui eficácia como agente despigmentante para o tratamento de manchas.

Fig. 2 Avaliação da ação clareadora do lumiskin por voluntários após 60 dias de uso 2 vezes ao dia

 tratamento de manchas

(Literatura técnica do fornecedor: Pharmaspecial)

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Referências

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the satiety factor oleoylethanolamide in alcoholism.
Igarashi, M., DiPatrizio, N. V., Narayanaswami, V., & Piomelli, D. (2015). Feeding-induced oleoylethanolamide mobilization is disrupted in the gut of diet-induced obese rodents. Biochimica et biophysica acta, 1851(9), 1218-26.
Payahoo, L., Khajebishak, Y., Asghari Jafarabadi, M., & Ostadrahimi, A. (2018). Oleoylethanolamide Supplementation Reduces Inflammation and Oxidative Stress in Obese People: A Clinical Trial. Advanced pharmaceutical bulletin, 8(3), 479-87.
Piomelli D. (2013). A fatty gut feeling. Trends in endocrinology and metabolism: TEM, 24(7), 332–341.
Romano, A., Coccurello, R., Giacovazzo, G., Bedse, G., Moles, A., & Gaetani, S. (2014). Oleoylethanolamide: A Novel Potential Pharmacological Alternative to Cannabinoid Antagonists for the Control of Appetite.
Tutunchi, H., Saghafi‐asl, M., & Ostadrahimi, A. (2019). A systematic review of the effects of oleoylethanolamide, a high affinity endogenous ligand of PPAR‐α, on the management and prevention of obesity.

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